Foto: Reprodução / EBC
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De acordo com a ANM, em entrevista coletiva no Ministério de Minas e Energia (MME), nesta sexta (1º), o sistema de monitoramento é alimentado quinzenalmente pelas próprias mineradoras e os dados passam pela análise dos técnicos da agência.
Ainda conforme a agência, a partir de junho deste ano, os alertas passarão a ser automatizados, com prioridade para barragens a montante com dano potencial associado alto, que podem atingir pessoas, o que deve dar mais precisão no monitoramento.
De acordo com o diretor-geral da ANM, Victor Hugo Bicca, desde julho de 2016, a agência não aprova nenhum plano de aproveitamento econômico com a utilização de barragem a montante e está estudando o desativamento e a proibição desse tipo de barragem no país.
O Brasil possui atualmente 88 barragens nesta situação. O modelo a montante era usado pela empresa Vale na barragem que rompeu em Brumadinho e também pela Samarco na barragem que se rompeu em Mariana, Minas Gerais, em 2015.
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