O Ministério da Fazenda entregou à equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), um documento que aponta uma fórmula simples para reequacionar as contas públicas: redução de gastos, elevação de tributos e corte de incentivos fiscais.
De acordo com o documento, essas reformas fiscais permitirão ao governo zerar até 2022 o déficit primário, estipulado para 2018 em 2,2% do PIB.
Nas projeções da Fazenda, os três eixos de medidas renderiam ao governo R$ 184,2 bilhões em 2019, R$ 196,1 bilhões em 2020, R$ 251,9 bilhões em 2021 e R$ 317,4 bilhões em 2022.
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