por Fernando Tadeu Moraes | Folhapress
A disseminação de smartphones, tablets e notebooks conjugada com o surgimento das redes sociais mudou a maneira como crianças e adolescentes interagem com o mundo e com os outros, com impactos positivos e negativos.
Se propiciaram acesso a uma miríade de conhecimento e permitiram uma comunicação ágil e instantânea, essas novas tecnologias também produziram novas fontes de angústia e tornaram mais fácil aos jovens tomarem contato com conteúdos e situações para os quais não estão preparados emocionalmente.
Nos últimos tempos têm-se acumulado evidências de que o uso exagerado de aparelhos e redes sociais produz efeitos deletérios na saúde mental de crianças e adolescentes e pode ser um dos fatores por trás do aumento da prevalência de depressão nesse grupo etário.
"Os mais jovens têm de enfrentar hoje coisas inimagináveis no passado, como a exposição e a permanência nas redes sociais daquilo que eles fazem e falam, por exemplo", diz Roberto Sassi, psiquiatra infantil e professor da Universidade McMaster, no Canadá. LEIA TUDO AQUI
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