Ter um parente ou amigo internado em um hospital é uma experiência desagradável. Quanto esta internação é em uma unidade de tratamento intensivo (UTI), o sentimento é ainda pior. Estar internado em uma UTI indica que o caso inspira cuidados. O paciente que precisa de uma unidade de tratamento intensivo é aquele que necessita de monitorização constante dos seus sinais vitais, do estado hemodinâmico e da função respiratória. Saiba mais detalhes.
A quantidade de máquinas ligadas e de procedimentos médicos invasivos, associados ao pouco tempo permitido de visita, costumam deixar os familiares muito confusos, assustados e estressados.
Para tentar diminuir esse trauma, vou explicar o princípio das máquinas acopladas aos pacientes de um UTI e os procedimentos mais usados pelos médicos.
MONITOR CARDÍACO
Todo paciente internado em uma UTI precisa estar monitorizado. O monitor serve para a equipe médica avaliar de modo contínuo e "ao vivo" os sinais vitais do paciente. Através de eletrodos, aparelhos de pressão automatizados e sensores ligados ao paciente é possível acompanhar a frequência cardíaca e respiratória, a pressão arterial e a saturação de oxigênio do sangue. O monitor cardíaco também nos fornece um traçado simples de eletrocardiograma, onde é possível identificar o surgimento de arritmias cardíacas.
O monitor é programado para alarmar sempre que houver:
- Acelerações ou desacelerações da frequência cardíaca.
- Picos hipertensivos ou hipotensão.
- Queda da saturação de oxigênio no sangue.
BOMBAS INFUSORAS
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