A equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) avalia extinguir o Ministério do Trabalho e redistribuir para outras pastas as atuais funções do órgão.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a medida seria uma forma de conduzir os temas ligados à área do emprego e renda de forma mais eficaz do que concentrada em uma única pasta.
Uma das alternativas em estudo é associar a área a algum órgão ligado à Presidência da República. Entre outras opções discutidas, estão fatiar as diferentes áreas, transferindo, por exemplo, a gestão da concessão de benefícios para órgãos ligados ao campo social. Já a gestão da política de trabalho e renda seria levada para o âmbito do novo Ministério da Economia ou para um órgão dedicado às questões de produtividade, um dos temas considerados prioritários na equipe do futuro ministro Paulo Guedes.
Ainda segundo a publicação, está em discussão novos modelos para a condução de questões sindicais e de fiscalização.
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