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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Candidatos à Presidência pregam fim do ódio na política e trocam farpas em debate

por Folhapress | Foto: Divulgação / TV Gazeta
No primeiro debate após o atentado contra Jair Bolsonaro (PSL), candidatos a presidente pregaram o fim do ódio e da violência na política e voltaram a trocar farpas entre si.

Sem a presença de Bolsonaro, de Cabo Daciolo (Patriota) e de um candidato do PT, o evento, realizado por TV Gazeta, jornal O Estado de S. Paulo, rádio Jovem Pan e Twitter, teve rusgas pontuais entre os presidenciáveis.

Geraldo Alckmin (PSDB) mirou suas críticas no PT e procurou associar Marina Silva (Rede) ao partido de Luiz Inácio Lula da Silva, de quem ela foi ministra, como fez Aécio Neves (PSDB) em 2014.

"Ela esteve 20 anos no PT. Em 2006 tivemos o mensalão e ela não saiu do PT. Só saiu em 2008", criticou. "Nós não, nós sempre estivemos do outro lado."

Marina afirmou que "PT e PSDB passaram a ser faces da mesma moeda, apesar de aparentemente fazerem a polarização".

O tucano, por sua vez, foi alvo preferencial de Henrique Meirelles (MDB).

"O senhor prega a pacificação. No entanto, quando o candidato Jair Bolsonaro ainda estava na sala de cirurgia, seu programa de televisão o atacava fortemente", afirmou ao questionar se o tucano promove "a radicalização ao invés da pacificação". VEJA TUDO AQUI

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