Quando comprou no ano passado a Brasil Kirin, dona da Schin, a Heineken, que fabrica uma das cervejas mais vendidas no país, dobrou de tamanho. E pagou um preço atrativo -- 65% menos do que os japoneses da Kirin haviam pago seis anos antes. Mas, junto com as 12 fábricas, que elevaram a capacidade de produção de 20 milhões de hectolitros para 50 milhões, os holandeses herdaram processos judiciais complexos, que se arrastam há anos, e levam o comando da Heineken a avaliar a possibilidade de fechar fábricas no Nordeste. "Estamos estudando fechar as duas fábricas de Pernambuco. Já comunicamos isso ao governo. Do Valor
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