O pré-candidato à Presidência da República Flávio Rocha (PRB) se diz um entusiasta da maior operação anticorrupção do país. Evangélico de discurso moralizador, ele classifica a Lava Jato como “uma bênção” para vida nacional.
Já o empresário Flávio Rocha era até bem pouco tempo atrás um homem que tinha fé nos políticos. Nas últimas quatro eleições dinheiro seu e de suas empresas patrocinaram candidatos. Muitos deles foram parar na mira da Lava Jato.
No total, Rocha e seu grupo empresarial gastaram R$ 585 mil com políticos e legendas envolvidos em acusações de corrupção ou caixa dois.
Entre suas apostas eleitorais estiveram Henrique Eduardo Alves (MDB-RN), Rodrigo da Rocha Loures (MDB-PR), José Agripino Maia (DEM-RN) e Paulo Skaf (MDB-SP). Folha de São Paulo
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