Bellitani comenta ataques da torcida do Vitória: ‘Poderia ter acontecido um desastre’
por Ulisses Gama / Gabriel Rios
Foto: Max Haack / Ag Haack / Bahia Notícias
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O ônibus que levava a delegação do Bahia para o Barradão foi apedrejado na tarde deste domingo (8) nas proximidades do estádio. Apesar da escolta policial usar da força para conter torcedores do Vitória, vidros da janela foram destruídos por pedras. O Ministério Público da Bahia se preocupa com torcida única e não vê o que acontece aqui.
Isso é um sub-estádio. Eles usam esses meios baixos, mas isso é combustível para a gente. Somos um time de homens. Esse chiqueiro tem que ser interditado!", reclamou o vice-presidente do Tricolor, Vitor Ferraz. Apesar dos ataques, nenhum passageiro foi ferido.
Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias
Pouco antes de começar o Ba-Vi que decide o título do Campeonato Baiano, o clube tricolor teve o ônibus apedrejado por torcedores do Vitória ao chegar no Barradão (veja aqui). Após a chegada do Esquadrão, o presidente do clube, Guilherme Bellintani, comentou o fato ocorrido. “O que aconteceu aqui (Barradão), foi exatamente o contrário do que houve com o ônibus do Vitória na Fonte Nova. Montamos uma operação para que o ônibus deles entrasse sem nenhuma confusão, pois tivemos o maior respeito com o clube. O que aconteceu com o Bahia foram dois vidros quebrados, podendo machucar os jogadores. Estou aqui com uma pedra na mão. Se não fosse o trabalho da Polícia Militar (PM), poderia ter acontecido um desastre. Então assim, não dá para pregar segurança e equilíbrio com um estádio com acesso único desse jeito. A torcida com pedra na mão para promover isso. Mas a gente não se abala com isso não. Somos um clube grande, sabemos o nosso tamanho, e isso é coisa de torcida...”, disse. O Bahia precisa de um empate para conquistar o 47º título baiano. Se o Vitória vencer por qualquer placar, conquista o tricampeonato estadual. BN
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