O presidente Michel Temer lançou mão de uma nova arma para tentar garantir a aprovação da reforma da Previdência: até R$ 10 bilhões para a finalização de obras para aqueles que votarem pela aprovação da medida. O dinheiro sairá da econopmia que possívelmente será gerada em 2018 com a eventual aprovação das novas regras. O governo alega que cálculos da equipe econômica indicam a sobra de R$ 10 bi no caixa se a mudança ocorrer ainda em fevereiro. Por outrolado, quanto mais a reforma demorar a passar, menor será a economia gerada - R$ 7 bilhões em março e R$ 4 bi em abril. De acordo com a Folha, esse dinheiro só poderá ser distribuído até junho, porque a legislação eleitoral proíbe destinação de recursos para obras, por parte do governo, três meses antes das eleições. Também pressiona os parlamentares a ameaça de congelamento de despesas, que pode chegar a R$ 50 bi sem a reforma.
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