Catorze dos 28 ministros do presidente Michel Temer (MDB) são investigados pela Comissão de Ética Pública da Presidência. De acordo com a coluna Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, os processos foram abertos ao longo de um ano e oito meses de governo e permanecem ainda sob os cuidados dos conselheiros.
Uma das denúncias partido do PT e acusa ministros de ganharem cargos no governo depois de votarem a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Outra investiga se os auxiliares de Temer, que são pré-candidatos a cargos nas eleições de outubro, usaram agendas oficiais para privilegiar suas bases eleitorais.
Os três principais homens de confiança de Temer e articuladores do núcleo político estão na mira das investigações: Moreira Franco (Secretaria da Presidência), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Carlos Marun (Secretaria de Governo).
Da época de Dilma, ainda há processo tramitando contra dez ex-ministros, entre eles, Paulo Bernardo (Comunicação), Ronaldo Nogueira (Trabalho), Marcos Pereira (Indústria) e Geddel Vieira Lima (Governo).
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