Foto: Vladimir Platonow/ Agência Brasil
O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PR), insiste que é vítima de uma perseguição. Em entrevista concedida à Folha de S. Paulo depois de sair da prisão, ele se defendeu das acusações e disse não ser igual ao ex-aliado Sérgio Cabral (PMDB), que continua preso. "As diferenças entre nós são absurdas. Nele você encontra sinais contundentes de riqueza: barras de ouro, joias, mansões, iates. Em mim, não", afirmou. Apesar das controvérsias sobre as supostas agressões contra Garotinho na prisão, ele segue sustentando que uma pessoa de dentro da prisão bateu nele e questiona o motivo para a perícia das câmeras da unidade penitenciária ainda não ter sido concluída. "De madrugada, sou acordado por uma pessoa que me chamou: "Psiu, psiu". Levantei e olhei. Ele disse: "Desce daí. Você gosta de falar muito, né?". Ele deu uma paulada aqui [no joelho] muito forte. Depois apontou uma pistola dizendo: "Você não vai morrer hoje para não sujar para o lado do pessoal ali", apontando para a galeria do pessoal da Lava Jato. "Mas vou deixar uma lembrancinha para você". Ele vai e pisa no meu pé", relatou o ex-governador à Folha de S. Paulo. A Secretaria de Administração Penitenciária alega que Garotinho se autolesionou.
TN: Nada ! Vossa Excelência é de caráter ilibado, honrado, sério, honesto acima de qualquer suspeita, por isso tem sido preso constantemente.
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