A reportagem de capa da revista Veja deste fim de semana, que já circula em São Paulo, trata o caso William Waack como uma demonstração da força das redes sociais, mesmo diante de impérios de comunicação como a Globo.
Em entrevista ao blog 247, geralmente alinhado com o PT, o jornalista Paulo Carrança, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, afirmou que a Globo o afastou porque o público falou mais alto nas redes, e não por convicção.
Veja não entra propriamente no mérito da notícia, portanto não analisa a espionagem industrial praticada dentro da Globo, o ato rancoroso do funcionário que pirateou a conversa de Waack e tampouco o que disse o próprio jornalista numa conversa privada, gravada criminosamente.
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