O Brasil já dá como certo um gigantesco calote do governo do ditador venezuelano Nicolas Maduro junto a empresas brasileiras. Da dívida total de US$5 bilhões (R$15,6 bilhões), cerca de US$3,8 bilhões (R$12 bilhões) vencem em outubro e novembro próximos. “A expectativa é de default (calote)”, informou à Comissão de Relações Exteriores da Câmara o embaixador Tarcísio Fernandes Costa, do Departamento de América do Sul do Itamaraty.
A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, de quem também é o texto desta informação.
A dívida do governo Maduro junto a empresas brasileiras representa mais da metade do total de reservas internacionais.
As reservas internacionais da Venezuela totalizam, hoje, US$9,8 bilhões. As reservas do Brasil somam R$ 350 bilhões.
A Venezuela entrou no chamado “default seletivo”, deixando de pagar credores variados e investidores dos seus papéis.
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