Seja qual for o resultado da reforma eleitoral que está emperrada no Congresso Nacional, um fato continuará sendo consenso entre políticos, marqueteiros e estudiosos: as redes sociais terão papel decisivo no pleito de 2018, quando acontecerá a primeira eleição geral sem financiamento privado de campanha.Com a perspectiva de campanhas mais enxutas, sem consenso sobre criação de um fundo de R$ 3,6 bilhões para financiar candidatos, o assunto já até é objeto de projetos de lei, como a proposta do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) que tenta extinguir o horário eleitoral na TV, tornando a internet o principal palco para a barganha por votos.Nesse caso, explica o democrata, a isenção fiscal que as emissoras de televisão recebem por exibirem propagandas políticas, estimada em cerca de R$ 1 bilhão para o ano que vem pela ONG Contas Abertas, seriam destinados para as campanhas, diminuindo o uso de dinheiro público nas eleições. Correio
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