Por muito tempo a matemática para emagrecer era diminuir a ingestão de calorias na alimentação e queimar mais calorias com exercício. Ou seja, para perder peso bastava comer menos e se mexer mais. Com essa ideia, pessoa obesas ou acima do peso eram apenas consideradas preguiçosas.
Agora é conhecido que a obesidade e o processo de emagrecimento envolve muito mais coisas que apenas números. É preciso levar em conta aspectos como genética, emocional, ambiente no qual a pessoa vive além de alimentação e exercícios. Também há estudos que relacionam obesidade a hormônios, algo que não era citado nos livros em 1990. Por isso nem sempre seguir a matemática resulta em perda de peso e isso não é culpa do paciente. Fonte: Delas - iG
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