Surtiu efeito a pressão dos partidos do chamado centrão, grupo de legendas conservadoras que foi a âncora do salvamento do presidente Michel Temer na votação na Câmara que barrou a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o peemedebista.
O centrão ameaçou não dar votos à reforma da Previdência se não tivesse seus pleitos por cargos atendidos. O presidente está se equilibrando entre o PSDB e o centrão. Não demitiu ministros tucanos, mas está tomando cargos de segundo e terceiro escalão de deputados infiéis a fim de agradar aos aliados do centrão.
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