A Lava Jato descobriu que R$ 30 milhões em propinas foram lavados em Porto Alegre. Os valores, então, eram sacados por Toninho Cordeiro, irmão de Athos Cordeiro, ex-presidente do Sicepot e da Areop, ambos investigados.
O dinheiro era sacadio em espécie e enviados para contas no Panamá e na Suíça.
— É o mesmo esquema descoberto na Lava-Jato, com a novidade das entidades associativas — disse o delegado Alexandre Sbarrola, delegado-chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros, que falou esta manhã para a imprensa, Ele acrescentou:
– Essas entidades (Areop, por exemplo) foram usadas para dificultar o rastreamento do dinheiro.
A Polícia Federal ainda não descobriu a origem dos R$ 30 milhões nem o que foi feito com os valores, mas a delegada responsável pela investigação, Ilienara Cristina Karas afirma que o a grande quantidade de dinheiro remetida ao exterior indica que deve existir o envolvimento de funcionários públicos.
Obras como as da extensão do Trensurb são investigadas. http://polibiobraga.blogspot.com.br
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