Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O procurador-geral Rodrigo Janot pode ser alvo de ações judiciais assim que deixar a chefia da Procuradoria-Geral da República (PGR) em setembro. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a ideia já está em discussão entre os alvos da Operação Lava Jato. Caso a iniciativa siga adiante, os processos devem ser analisados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), já que Janot continua subprocurador e terá foro privilegiado. O clima na Corte não o favorece, já que ele pediu a investigação de dois membros: os ministros Francisco Falcão e Marcelo Navarro. No STJ, as oposições se dividem: um ministro diz que Janot corre risco no tribunal. Outro integrante do colegiado afirma, porém, que é muito difícil uma ação contra Janot ter efeito, já que ele somente cumpriu as funções de seu cargo. O magistrado argumenta que o "embasamento probatório" das ações seria "devastador”. BN
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