“Tinha três aeronaves e as pessoas sabiam que elas ficavam muito paradas. Muitas pessoas tinham a liberdade de fazer um pedido: ‘Posso usar o seu avião?’. E é difícil dizer não a um governador”.
Augusto Nunes descreveu a explicação assim: Eike Batista, em depoimento à Justiça Federal, explicando que pagou US$ 16 milhões em propina a Sérgio Cabral — que também viajou nos jatinhos do empresário pelo menos 13 vezes em companhia da primeira-dama Adriana Ancelmo — porque não sabe dizer não a um comparsa disfarçado de governador do Rio de Janeiro.
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