Com 99% de certeza, segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, Jair Bolsonaro, irá trocar o PSC (Partido Social Cristão) pelo PEN (Partido Ecológico Nacional) com objetivo de disputar as eleições de 2018. Segundo Bolsonaro, “em poucos dias devemos selar esse casamento.
“A gente já vinha estudando os ideais e projetos dele, o potencial, e já estávamos pedindo a Deus que viesse para o PEN. Deus abençoou e ele veio”, disse Adilson Barbosa, presidente do partido, que, inclusive, deve mudar de nome com a entrada de Bolsonaro. A sigla promete fazer uma enquete em sua página oficial do Facebook a partir desta segunda-feira (31) para definir um nome. Estão no páreo: Patriotas e a ressurreição do Prona (Partido da Renovação da Ordem Nacional), partido que teve como grande ícone Enéas Carneiro e sofreu uma dissolução em outubro de 2006.
“Vamos respeitar a pesquisa, será Patriota ou Prona. Os ideias não mudam, a gente defende a sustentabilidade na economia . O patriota é aquele que defende sua nação e trabalha por sua pátria, não é igual a partido que pega R$ 8 bilhões para fazer metrô na Venezuela ou R$ 4 bilhões para portos em Cuba. Queremos um partido defensor do emprego no país e investidor no país”, afirmou Barbosa.
Atualmente, o PEN, cujo número é 51, possui 3 deputados em exercício na Câmara – Erivelton Santana (BA), Júnior Marreca (MA) e Walney Rocha (RJ). O partido tem como principal bandeira a defesa da sustentabilidade: “defendemos a sustentabilidade na economia, saúde, segurança, na fauna e na flora. Não focamos na ecologia radical, mas na sustentabilidade”, revelou o presidente da sigla.
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