Foto: Marcos Corrêa/ PR
Em busca de votos contrários à admissibilidade da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele, o presidente Michel Temer tem dito a parlamentares da base aliada que caso deixe o cargo, os próximos alvos da PGR serão o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o presidente do Senado, Eunício Oliveira. Segundo informações do Blog de Andréa Sadi, do portal G1, Temer adotou nos últimos dias, em conversas reservadas, o discurso de que o Ministério Público “persegue a classe política” e deseja que a Presidência da República seja comandada pela presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia – que vem depois de Maia e Eunício na linha sucessória. Segundo o site O Antagonista, Maia e Eunício estão bastante irritados com a tentativa do presidente de envolvê-los na lama. Temer não tem citado, no entanto, que a lei só permite que os presidentes sejam investigados por crimes cometidos durante o mandato atual. A denúncia apresentada pela PGR contra o peemedebista tem base na delação da JBS, que cita fatos ocorridos durante o mandato, como a conversa gravada pelo empresário Joesley Batista, sócio da JBS. BN
Nenhum comentário:
Postar um comentário