Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
“Maia foi apenas o terceiro colocado em 2012, com 95.328 votos ou 2,94%, um décimo do que obteve o segundo colocado (Marcelo Freixo, do pequeno PSOL). Ganhou, no primeiro turno, Eduardo Paes, do PMDB. Um candidato tão pouco apreciado pode, é claro, evoluir na carreira e tornar-se querido, até um campeão de votos. Não é o caso de Rodrigo Maia: na eleição seguinte que disputou (2014, para a Câmara de Deputados), não passou de 53.167 votos ou 0,69% dos votos válidos para deputado federal pelo Rio de Janeiro. Ficou no 29º lugar dos 45 deputados que cabem ao Estado.
É razoável que um político tão anêmico eleitoralmente assuma a Presidência de um país de 144 milhões de eleitores?”
O texto é de Clovis Rossi, para a Folha de S. Paulo e fala ainda que “não ter votos não é o único problema do eventual futuro presidente. Ele também não tem biografia que o habilite para comandar o governo (o que, diga-se, é também o caso de Temer).
Não se conhece uma única frase (já nem digo um texto completo) em que o presidente da Câmara analise os problemas da pátria amada”. Leia na íntegra. Leia Mais »
Nenhum comentário:
Postar um comentário