A Secretaria Nacional do Consumidor, órgão ligado ao Ministério da Justiça acolheu a denuncia feita por um jovem estudante de direito de Brasilia, que teve a iniciativa de entrar na justiça para questionar a cobrança de preço nas baladas brasileiras. O Fantástico exibiu uma reportagem com os valores diferenciados entre homens e mulheres em boates e bares.
O órgão declarou que: "A diferenciação de preços entre homens e mulheres é uma afronta ao principio da dignidade da pessoa humana. Uma prática comercial abusiva. Utiliza a mulher como estratégia de marketing, que a coloca em situação de inferioridade." A decisão começará a valer no próximo mês.
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