O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (PR), minimizou a informação de que o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai citá-lo no acordo de delação premiada que está tentando fechar com a força-tarefa da Operação Lava Jato (veja aqui). Em nota enviada ao Bahia Notícias, Garotinho disse que Cunha age “por vingança”, já que os dois são declaradamente inimigos políticos, e pelo fato de ele ter provado que o peemedebista “é bandido”. “É público que Cunha tem ódio de mim. Pode falar o que desejar. Sem prova, delação não vale nada. Vai apenas responder mais um processo. Isso se a parte que ele me cita for aceita na delação”, afirmou. De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, Cunha reserva no seu acordo de delação uma parte específica para seus desafetos políticos. É o caso de Garotinho e também do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). BN
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