A derrota do Governo ontem na Comissão de Assuntos Sociais a respeito da reforma trabalhista já tem um bode expiatório: Marta Suplicy.
Os governistas apontaram o dedo para Marta, porque como relatora, se sentisse que o a proposta estava descambando, ela deveria adiar a votação.
Ela se defendeu, dizendo que cumpriu tintim por tintim o combinado: não atrasar ainda mais a tramitação do texto.
Os senadores deveriam relaxar e gozar, afinal, Marta estava na área.
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