O aumento do número de casos de sífilis no Brasil tem preocupado especialistas por dois motivos. Primeiro, a sífilis era, até pouco tempo atrás, uma doença controlada, inclusive por se enfermidade de tratamento relativamente simples. Segundo: a retomada desta DST (doença sexualmente transmissível) também tem sido responsável pelo aumento da sífilis congênita, que infecta o bebê durante a gravidez. E os prejuízos, nestes casos, são ainda maiores para os recém-nascidos.
Até os médicos em geral, muitas vezes sobrecarregados com as longas filas de espera dos hospitais, sejam eles públicos ou privados, têm parte da responsabilidade em relação à doença, conforme afirma o obstetra Jarbas Magalhães, vice-presidente da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo). http://www.robsonpiresxerife.com
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