Foto: Bruna Castelo Branco / Bahia Notícias
O ex-ministro Geddel Vieira Lima classificou como “ridícula” a possibilidade de fazer delação premiada para evitar que seja preso por conta do avanço das investigações sobre ele e das revelações feitas pelo doleiro Lúcio Funaro. Em entrevista ao blog da jornalista Andréia Sadi, do G1, o peemedebista também negou ter influência no governo Temer. "Delação de que, meu Deus? Isso é ridículo. Estou quieto no meu canto. Não falo com Temer faz três meses e não tenho influência no governo. Delação não está na minha pauta. Estou cuidando dos meus filhos", disse Geddel. Funaro, que é ligado ao ex-deputado Eduardo Cunha, disse em depoimento à Polícia Federal no dia 14 de junho que pagou a Geddel aproximadamente R$ 20 milhões, em espécie, como comissão por operações de crédito que ele teria viabilizado junto à Caixa Econômica Federal na época em que era vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco. Geddel também afirmou que não fala com Temer há cerca de três meses e que conversou recentemente com Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, por questões pessoais. O baiano ainda disse que não responderia aos questionamentos sobre o depoimento de Lúcio Funaro. "Quem trata disso é o meu advogado", afirmou. BN
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