Uma reportagem do jornal britânico "the Guardian" revelou nesta sexta-feira (16) que uma falha do Facebook pôs a vida de funcionários em risco após expor suas informações pessoais a usuários da rede social suspeitos de terrorismo. A falha de segurança afetou mais de 1.000 funcionários, incluindo terceirizados, em 22 departamentos do Facebook. Esses funcionários eram responsáveis por moderar considerado inapropriado pela plataforma, como material sexual, discurso de ódio e propaganda terrorista. A falha fazia com que as informações pessoais dos funcionários aparecessem como notificações no painel de atividades de grupos da rede social cujos administradores foram banidos por violar os termos de uso. Com isso, os demais administradores dos grupos tinham acesso aos dados dos funcionários. Dos 1.000 funcionários afetados, aproximadamente 40 trabalhavam em um departamento de contraterrorismo na sede europeia do Facebook, em Dublin, na Irlanda. Destes, seis funcionários foram classificados como vítimas de alta prioridades por terem suas informações provavelmente vistas por suspeitos de terrorismo. Leia mais...
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