Foto: Amargosa Urgente
O ex-prefeito de Amargosa, Rosalvo Alves, que foi nomeado subchefe de Gabinete da prefeitura de Salvador, se manifestou a respeito da cassação de seu mandato (saiba mais). “Em relação a esse fato, importante esclarecer, que meu afastamento da Administração Municipal deu-se por causa exclusivamente política em razão do processo aberto na Câmara Municipal no ano de 2003, pois o então vice-prefeito (Carlinhos Rabelo) se uniu com o então vereador Valmir Sampaio (PT) para tomar o poder político”, afirma, acrescentando que seus dois adversários políticos estão atualmente inelegíveis “em razão de gestões improbas, quando geriram o município de Amargosa”. Na época de sua cassação, a Câmara apontou falta de decoro parlamentar, omissão na defesa do erário público e prática de atos ilegais – Rosalvo era acusado de ter assinado 1.162 cheques sem fundo. O ex-prefeito, em nota, destacou que nunca foi condenado, após 14 anos do ajuizamento do processo. “Nunca houve prolação de sentença, o que demonstra que a decisão de afastamento foi um equívoco”, diz, citando o processo nº. 0000389-50.2003.805.0006. Ele atribui o caso a um “equívoco contábil da tesouraria”. “Tanto é verdade que o Poder Judiciário jamais me condenou, ao inverso, houve reconhecimento de inexistência de ilícito, inclusive pelo próprio Ministério Público que reconheceu a inexistência de qualquer conduta ilícita”. BN
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