Fundadora da Rede está disposta a abrir mão da disputa se aliança partidária não for maior que a de 2014
NONATO VIEGAS/epoca.globo
Marina Silva teme ser alvo de ataques, como os que sofreu em 2014, na disputa pela Presidência da República (Foto: Ladeira/Folhapress)
É por medo que Marina Silva resiste a se lançar logo em campanha para presidente da República em 2018. Um de seus interlocutores da Rede, partido que ajudou a fundar, afirma que a ex-senadora não quer sofrer os ataques “baixos” como na última campanha, em que não tinha tempo para responder. Em 2014, até a saúde de Marina foi afetada, comenta o aliado. Ainda de acordo com ele, Marina Silva prefere se certificar de que terá mais tempo de TV. Sem um arco de alianças maior que o da última campanha, ela poderá até abrir mão de concorrer à Presidência.
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