Usado como base para reajustar grande parte dos contratos imobiliários, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) recuou 0,89% na primeira prévia de maio, atingindo a menor taxa para esse período desde 1989, início da série histórica. No acumulado do ano, o índice acumula uma deflação de 1,26%.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11/05) pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e foi calculado com base na variação de preços entre os dias 21 e 30 de abril.
Entre os três componentes do indicador, o que mais influenciou a queda foi o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que passou de variação negativa de 1,21% para uma retração de 1,37%. E, no conjunto desse segmento, o destaque foi o grupo de matérias-primas brutas, que apresentou uma diminuição de 4,26% ante uma baixa de 3,32%.
Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou a alta de 0,30% registrada no mesmo período do mês passado e caiu para 0,03%. Nesse grupo, a principal influência para a queda veio dos preços dos alimentos, que reverteu uma alta de 0,41% no mês passado para uma variação negativa de 0,25%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que também é usado para calcular o IGP-M, mas com peso menor do que os outros subíndices, registrou taxa de variação negativa de 0,06% diante de menores preços de massa de concreto e materiais elétricos. Fonte: Com informações do Portal Brasil e FGV
Nenhum comentário:
Postar um comentário