Neste artigo do Estadão, intitulado "A exportação emprega", fica claro que o comércio exterior tem ajudado a criar melhores condições de emprego, num cenário marcado por desocupação elevada e produção e consumo ainda em marcha lenta, depois de dois anos de funda recessão
Leia mais:
Com exportação de US$ 68,1 bilhões e superávit de US$ 21,4 bilhões até abril, o comércio exterior tem ajudado a criar melhores condições de emprego, num cenário marcado por desocupação elevada e produção e consumo ainda em marcha lenta, depois de dois anos de funda recessão. As contratações foram mais numerosas que as demissões, no primeiro trimestre, em 13 de 25 segmentos monitorados no Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), atualizado mensalmente pelo Ministério do Trabalho. Exportar é parte da atividade nessas 13 áreas. O grupo inclui, além do agronegócio, indústrias de calçados, de material de transporte, de tecidos e roupas, de material elétrico e de equipamentos mecânicos, entre outras. O saldo geral de admissões e demissões contabilizadas no Caged ainda foi negativo, entre janeiro e março, mas o resultado, com o fechamento de 64,6 mil vagas, foi bem menos sombrio que o de um ano antes, quando 303,1 mil postos com carteira assinada foram liquidados.“A indústria foi o primeiro segmento a fazer o ajuste no emprego e agora começa a se recuperar”, comentou o economista Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio (CNC), ao analisar os números do Ministério do Trabalho.
Os exportadores de produtos básicos, tanto agropecuários como minerais, foram beneficiados pelas condições da demanda externa e pela melhora dos preços internacionais, depois de um período de cotações bem menos favoráveis. CLIQUE AQUI para saber mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário