O governo do Estado do Amazonas autorizou em dezembro passado que cada interno do Compaj (Complexo Penitenciário Anísio Jobim) tivesse direito a uma acompanhante, devidamente cadastrada, nas noites de Natal e do Ano-Novo.
No dia 1º de janeiro, houve uma rebelião no Compaj, que registrou 56 mortes. O complexo abrigava 1.224 presos no regime fechado --cuja capacidade era de 454 vagas-- e 602 internos no regime semiaberto, que possuía 138 vagas.
A determinação foi da Seap (Secretaria de Administração Penitenciária), cujo titular é Pedro Florêncio Filho. Na época, Florêncio Filho disse a veículos locais que a decisão era uma estratégia para humanizar o sistema carcerário. LEIA TUDO
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