Não é de agora o problema do crescente custo dos medicamentos para doenças mais graves, sempre que uma nova droga é lançada, o custo é exorbitante, com tratamentos que ultrapassam facilmente a cifra dos R$ 10.000,00 mensais, valor proibitivo para a maioria dos mortais. Drogas cada vez mais eficazes e com efeitos colaterais minimizados, para tratamentos contra o câncer, Alzheimer, mal de Parkinson, hepatites virais e outras doenças degenerativas, são lançados anualmente no mundo, porém, com valores que nem a maior economia do mundo suportaria facilmente. Os valores cobrados por estas “modernidade”, deixa alarmados paciente, convênios médicos e até mesmo o Ministério da Saúde, com uma conta que certamente em algum momento se tornará impossível de absorver. A Industria farmacêutica se justifica, alegando que nos preços dos medicamentos não estão inclusos somente o custo da pesquisa, do desenvolvimento e da produção de uma determinada droga, mas também os custos de todas as pesquisas prévias que não foram bem-sucedidas até encontrarem o medicamento eficaz, o que faz que no custo de um novo medicamento, esteja embutido os custos de dezenas (ou até mesmo centenas) de outros medicamentos que não deram um resultado satisfatório e não chegaram ao mercado... Leia Mais
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