Um homem francês, de 44 anos, pai de dos filhos, que vive uma vida relativamente normal – apesar de ter perdido 90% de seu cérebro – está intrigando os cientistas e fazendo-os repensar, a partir de uma perspectiva biológica, nosso conceito de consciência.
Apesar de décadas de pesquisa, nossa compreensão atual de consciência – estar consciente dentro da própria existência – ainda é muito superficial. Sabemos que, de alguma forma, ela está baseada em nosso cérebro, mas então, como que uma pessoa pode perder a maioria de seus neurônios e ainda estar ciente de si mesmo e de tudo que a circunda? Mais em http://www.jornalciencia.com
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