Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
Executivos da Andrade Gutierrez deverão ir a Curitiba esclarecer ao juiz Sergio Moro informações sobre a construção da Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, durante o governo Aécio Neves. Isso porque, de acordo com a Folha, o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, relatou pagamento de propina durante a construção da obra. A informação foi passada durante negociações do acordo de delação premiada do executivo. A Andrade Gutierrez participou do consórcio responsável pela obra, mas não mencionou o assunto durante delação homologada em fevereiro. Além de Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da Andrade, devem falar com Moro outros quatro executivos da empresa, entre os dias 25 e 27 de julho. A expectativa é que seja detalhado ainda o esquema de propina na construção da usina de Belo Monte, que implicam os ex-ministros do PT Antonio Palocci e Erenice Guerra. bn
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