A Operação Pripyat revela que o ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva – preso nesta quarta-feira, 6, no Rio – recebeu R$ 12 milhões em propinas das obras de Angra 3. O valor corresponde a 1% do montante da construção, orçada em R$ 1,2 bilhão. As informações são do Estadão.
Outra parte da propina, segundo a Procuradoria da República, foi dividida entre cinco ex-dirigentes do alto escalão da estatal. A investigação mostra que ele dividiram 1,2% do valor total da obra: ex-diretor técnico Luiz Soares (0,3%), ex-diretor de Administração e Finanças Edno Negrini (0,3%), ex-diretor de Planejamento, Gestão e Meio Ambiente Persio Jordani (0,2%), ex-superintendente de Gerenciamento de Empreendimentos Luiz Messias (0,2%) e ex-superintendente de Construção José Eduardo Costa Mattos (0,2%).
A Operação Pripyat indica ainda que houve propina para ‘núcleo político da organização criminosa, investigado no âmbito do Supremo Tribunal Federal’. Leia Mais »
Nenhum comentário:
Postar um comentário