O Globo revelou que o deputado Eduardo Cunha e o então presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, eram usuários do aplicativo para comunicação por celular Wickr, que autodestrói mensagens enviadas entre usuários.
A informação consta de pelo menos uma das mensagens no aplicativo whatsapp trocadas entre os dois e registrada em documentos de relatório de perícia produzido pela Polícia Federal a partir da análise do celular do executivo.
Em 30 de julho de 2014, Cunha escreveu a Azevedo: “Estou na CNI. O meu Wicrk está com problemas. Ligo em torno das 13:30′. abs Não consegui falar com Mercadante”.
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