Depois de uma análise detalhada da nova fase da Operação Lava Jato, o PT passou a trabalhar com o que considera o pior cenário: as delações premiadas do ex-secretário-geral do partido Silvio Pereira e do empresário Ronan Maria Pinto.
Petistas avaliam que os dois, presos na fase batizada de Carbono 14, têm potencial explosivo, já que estão na órbita de dois escândalos que antecederam o Petrolão – o mensalão e o caso do prefeito Celso Daniel, assassinado em 2002.
Petistas avaliam que tanto Silvinho como Ronan não possuem o perfil de aguentar muito tempo na cadeia. O primeiro é considerado um homem instável. E, sabe-se agora, recebeu uma mesada por um longo período. O segundo foi apontado nas delações como o receptor de R$ 6 milhões para não falar sobre o caso Celso Daniel.
Durante mais de uma década, os dois ficaram em silêncio. Mas agora, o temor no comando do partido é de que os dois decidam falar o que sabem. Leia AQUI
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