O histórico de fidelidade dos partidos do “centrinho” mostra que o Planalto arrisca muito ao apostar suas fichas em PR, PP e PSD. Em decisões recentes importantes para Dilma Rousseff, os três partidos têm dado menos da metade de seus votos ao governo — e até dirigentes das siglas têm consciência de que o índice não deve melhorar muito agora. O PP, por exemplo, promete entregar até 30 dos 51 deputados, mas estimativas mais conservadoras veem um limite de 11 votos pró-governo.
A assinatura de empréstimos de Estados com bancos públicos se tornou um item tentador para melhorar o humor de governadores e fazer com que eles busquem votos em favor de Dilma nas suas bancadas.
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