Na segunda-feira 11, em Brasília, a bancada do PSB fará reunião para decidir se está ou não com Dilma Rousseff. Desde 2013 o partido saiu da base aliada. A questão agora é o impeachment. A maioria dos 33 deputados é a favor da saída da presidente, em função do desequilíbrio fiscal.
As centrais sindicais mobilizam atos diários de apoio à Dilma. Mesmo que os eventos reúnam uma platéia de “evangelizados”. O que vale é replicar as imagens de aplausos entusiásticos à presidente nas redes sociais e na mídia.
Já o cancelamento da viagem de Dilma à Cúpula sobre Segurança Nuclear nos EUA confundiu a participação do Brasil no evento. Na reunião com a secretária de Comércio Penny Pritzke, o ministro da Indústria, Armando Monteiro, disse não ter poderes para discutir a proposta americana, de aumentar o número de aeroportos brasileiros que recebem vôos dos EUA. Pritzke reagiu surpresa. Em outro momento, o secretário dos Transportes dos EUA, Anthony Foxx, esperou pelo secretário de Portos, Helder Barbalho. O brasileiro não foi nem justificou.
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