por Samuel Celestino
Se a presidente Dilma Rousseff é rejeitada pela opinião pública, Michel Temer, seu provável sucessor, também o é, como checou ontem o Datafolha em pesquisa que realizou, em S. Paulo, principalmente na Av. Paulista. A presidente e o vice estão com popularidade em baixa total, alcançando Temer em cheio, em consequência da campanha realizada pelo PT nas manifestações públicas feitas pela legenda. Os dois não têm o menor carisma. Carismático foi Lula, mas já não o é como antes, exatamente porque colocou Dilma como sua sucessora, que se envolveu no descaso em relação à República, permitindo uma corrupção desenfreada, embora ela mantenha a postura de quem não sabia de nada do que acontecia à sua sombra. Como não? A imagem da classe política é a pior possível pela roubalheira impiedosa aos cofres públicos. Ela é a responsável pelo desmantelamento da maior empresa do País, a Petrobrás, que hoje está em profunda crise. Antes dela tratava-se de uma das maiores empresas petrolíferas mundiais. O País está, assim, sem saber para que lado vai. Dilma poderá sofrer o golpe fatal do impeachemet no Senado e Temer, como de direito, a substituirá. Estamos imersos num processo de transição. Melhor seria a convocação de novas eleições, o que competirá a ele fazê-lo se assim entender. BN
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