Foto: Luiz Tito l Ag. A TARDE
O estado ainda contabiliza as vítimas das chuvas que castigam diversas regiões desde o início do mês, mas, só em Riachão do Jacuípe, cerca de quatro mil pessoas etão desabrigadas e desalojadas. As 600 famílias estão sendo amparadas emergencialmente por grupos de religiosos, pela prefeitura local e a Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec) do governo estadual. "Hoje (segunda-feira), estamos focados na limpeza das ruas e casas onde a água já baixou", disse a prefeita Tânia Matos. Segundo ela, a parceria com instituições tem garantido três refeições diárias para as vítimas.Ela disse que uma equipe de técnicos da Sudec chegou no sábado e aguarda decreto estadual reconhecendo a situação de emergência, medida já adotada em nível municipal. "Decretamos já na primeira enchente, ocorrida na noite de 6 para 7 de janeiro, ironicamente quando nos preparávamos para declarar emergência por conta da seca", lembrou. Até esta segunda, o estado mantinha decretos de emergência para Jaguaquara e Cipó. A Sudec tinha avaliado a situação em Santa Maria da Vitoria, São Félix do Coribe, Bom Jesus da Lapa e Santa Rita de Cassia, no oeste. Cotegipe, Jeremoabo e Mundo Novo também pediram visitas técnicas do órgão. Uma rede de voluntários e doações para os desabrigados têm sido importantes para atender as vítimas. "Já recebemos muita roupa e ainda precisamos de comida, colchões, cobertores, produtos de higiene pessoal e de limpeza", apontou uma das voluntárias, Rosângela Rios. *Informações do A Tarde.
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