Por Fábio Campana
Há investidores interessados pelo Brasil. Acreditem, o que chama a atenção deles é o preço de liquidação. O Brasil está pela pela metade do preço. No Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, o empresário George Logothetis, afirmou: “O investimento em dólar ficou baixo e estamos olhando mais negócios no Brasil”, Seu grupo, controlado pela família, de origem grega, tem interesse em transporte marítimo, aviação, hotéis e energia. O mexicano Alejandro Ramirez, presidente da Cinepolis, uma das maiores companhias de salas de cinema do mundo, quer comprar o que estiver à venda no Brasil, onde já tem 320 salas: “O câmbio está tão favorável que estou achando que paguei caro no passado pelo negócio lá no Brasil”; diz Octávio de Barros, economista-chefe do Bradesco.
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