O novo químico pousa para foto com a mãe. (Foto: Arquivo Pessoal)
Era dezembro de 1990, Neuma Alexandrino Loiola, cearense natural de Tauá, esperava ansiosa o seu primeiro filho. Calebe Alexandrino Veríssimo nasceu no dia 19 daquele mês, com três quilos e meio, e uma diferença: o garoto foi diagnosticado com paralisia cerebral.
Diferença que os pais garantem ser também a única. “Desde pequeno sempre foi tratado normalmente, e o estimulamos para que tenha uma vida independente”, conta Neuma. Calebe cresceu e venceu: em 16 de dezembro de 2015, 2 dias antes do seu aniversário e 23 anos após o seu diagnóstico, o jovem conquistou o título de licenciatura em Química pelo Centro de Educação, Ciências e Tecnologia da Região dos Inhamuns (Cecitec), unidade acadêmica da Uece em Tauá. Leia mais na tribunadoceara. Do Portal A Voz do Campo
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