Apesar do discurso que Jaques Wagner faz para o PT baiano de que não tem o menor interesse em disputar a Prefeitura de Salvador em 2016, contra o prefeito ACM Neto (DEM), petistas acham que ele permanece avaliando o quadro – e a possibilidade de concorrer – à distância, do Ministério da Defesa. Para este time, Wagner pode ser candidato, sim, principalmente caso o desgaste do partido se aprofunde devido à crise econômica e do governo Dilma Rousseff (PT). Sem contar a possibilidade de a presidente sofrer um impeachment ou ser cassada, o que significaria, automaticamente, a perda do seu emprego como ministro. Em todo o caso, a presença do ex-governador baiano na comitiva da presidente na viagem à Rússia indicaria que, apesar de excluído da articulação política, ele mantém uma relação com ela melhor do que supõe Lula. Do ponto de vista protocolar, institucional ou estratégico, ele não teria motivo para participar do grupo agora. Foto: Arquivo_Agecom
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