Foto: arquivo pessoal
Um jovem estudante brasileira se tornou a única semifinalista do país e das Américas na Nuclear Olympiad.
A competição internacional de engenharia nuclear é promovida pela World Nuclear University (WNU) para premiar alunos de graduação e pós-graduação que apresentem formas de aplicação nuclear que vão além da geração de energia ou combustível.
Alice Cunha da Silva tem 25 anos e está no último ano de engenharia nuclear na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Apesar de focar seus estudos justamente na área de geração de energia e usinas, ela teve a ideia de participar da olimpíada falando sobre medicina nuclear - utilizada em tratamentos contra o câncer, mesma doença de sua avó.
"É uma área grande e interessante que tem salvado vidas e muita gente não sabe disso", disse à Info.
Segundo Alice, os chamados radiofármacos são remédios que podem ser ingeridos ou inalados pelo paciente e têm a característica de se concentrar em regiões isoladas do corpo.
“Então, com uma câmera especial que detecta radiação, os médicos podem ter uma imagem melhor de alguns órgãos permitindo fornecer um diagnóstico mais preciso da doença”, diz. Leia mais em http://www.sonoticiaboa.com.br
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