Foto: Assessoria Solidariedade
Foi com a declaração que intitula esta postagem que o deputado federal Paulo Pereira da Silva, “Paulinho da Força”, presidente nacional do Solidariedade, abriu o seu discurso na manifestação convocada pela centrais sindicais contra o pacote de maldades baixado pelo governo.
A manifestação, na Avenida Paulista, em SP, reuniu na manhã desta quarta-feira (28) cerca de 20 mil pessoas, segundo projeção da assessoria de imprensa do Solidariedade.
O presidente nacional do Solidariedade se referia ao pronunciamento feito terça (27) pela presidente da República, no qual ela disse que não mexeria nos direitos trabalhistas.
Mas, como mostrou Paulinho, pela medida provisória do governo, o tempo de carteira assinada para pedir seguro-desemprego sobe de seis para 18 meses nos últimos dois anos.
“Com isso, 60% dos demitidos não vão poder receber o seguro-desemprego”, avisou o deputado, que se referiu ainda ao fim do abono salarial para quem ganha até dois salários mínimos, ao corte de 50% na pensão por morte, ao fim do seguro-defeso dos pescadores e ao veto na correção da tabela do imposto de renda em 6,5%, que corrigiria as perdas com a inflação do ano passado. “Hoje começa a mobilização para enfrentar o pacote de maldades da Dilma”, disse Paulinho, garantindo que as medidas baixadas pelo governo serão derrubadas no novo Congresso, que toma posse no próximo domingo (1º). Fonte:Juscelino França
Nenhum comentário:
Postar um comentário