Ao menos 12 pessoas morreram em um tiroteio na sede de uma revista em Paris nesta quarta-feira (7). A empresa de comunicação, chamada Charlie Hebdo, já havia sido alvo de ataque no ano passado após publicar uma caricatura do profeta Maomé, o que irritou mulçumanos. Entre os mortos desta quarta (7) estão dois policiais. O jornal Libération informou que o cartunista Charb, que foi incluído na lista de pessoas procuradas pela Al-Qaeda em 2013 por produzir charges de Maomé, foi gravemente ferido no atentado. O presidente da França, François Hollande, classificou o episódio como um ataque terrorista e disse que o país está em estado de choque. Os autores do ataque são procurados pela polícia. O nível do alerta terrorista no país foi alterado para máximo. BN
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